Teia de Renda

Teia de Renda

Milton Nascimento

'Teia de Renda' se estrenó en 1990. Este tema está incluido en el disco 'Anima'

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LETRA

Teia de Renda

De mil canteiros de ilusões
Brotam desejos que já vivi
Já conversados, já tão sentidos
Campos de força, tempos atrás

Em meu destino o que restou
Marca profunda de muito amor
Tão procurada, iluminda
Essa loucura que me abraçou

O que se deu, que se trocou
Quanta verdade a se entrelaçar
Que se sofreu, o que se andou
Quase ninguém nos acompanhou

O que me cerca, onde hoje estou
Numa saudade sem tempo e fim
Acomodada, gente parada
Teia de renda que me cercou

Eu não aceito o que se faz
Negar a luz fingindo que é paz
A vida é hoje, o sol é sempre
Se já conheço eu quero é mais

O que se andar, o que crescer
Se já conheço eu quero é mais

Eu não aceito o que se faz
Negar a luz fingindo que é paz
A vida é hoje, o sol é sempre
Se já conheço eu quero é mais

O que se andar, o que crescer
Se já conheço eu quero é mais

Vídeo con letra
Disco 'Anima'

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* Letra añadida por Plexice

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