Vila Do Sossego de Zé Ramalho

Vila Do Sossego

Zé Ramalho

'Vila Do Sossego' se estrenó el . Este tema está incluido en el disco 'Zé Ramalho'

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LETRA

Vila Do Sossego

Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
Ô, ô, ô, ô, com precisão

Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casamatas, casas vivas caso morras
E nos delírios, meus grilos temer
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver
Ô, ô, ô, ô, com aflição

Meu treponema não é Pallidum nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o Padre Ciço para me benzer
Ô, ô, ô, ô, com devoção

Em meio a versos poéticos e misteriosos, la canción 'Vila Do Sossego' de Zé Ramalho invita al oyente a sumergirse en un mundo de enigmas y reflexiones. Con una melodía envolvente y letras profundas, la canción nos hace cuestionar la dualidad entre la certeza y la incertidumbre en la vida.... Significado de la letra

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